Ontem enquanto eu assistia o jogo do Flamengo e me surpreendi quando meu pai mandou: ''Po, juiz, não foi nada!'' Mas ele falou com uma seriedade, de uma forma que parecia que ele tava falando com o juiz mesmo, e isso me fez pensar.Sim, eu penso as vezes. As vezes.
O que faz meu pai dizer isso, ou minha mãe quando tá assistindo novela dizer que a mulher lá é muito idiota de não ficar com o Miguel, ou sua avó dizer que a mulher no programa de tricô fez errado? Parece que temos essa necessidade de expressar nossas opiniões gritando por ai, o que é engraçado e me faz imaginar uma cena:
Imagine-se andando por ai e você encontra uma amiga que está indo pra uma festa e ela lhe pergunta: ''Tô bonita? *-* '' e você na maior cara de pau grita: ''TÁ FEIA PRA DIABOS!''
Ok. Pode parar de imaginar agora e pensar na reação que sua amiga teria, volte pra cá. Hey! Volta!Brigado.
Enfim, claro que nunca faríamos isso, no máximo você poderia dizer: ''Ah, eu não usaria essa calça, mas tá bom'' e faria uma cara bem cínica. Mas o que importa é que você nunca gritaria diretamente para sua amiga, mas você grita pra tv, que nunca vai poder te responder ou dizer que você é uma amiga falsa. Vai ver falamos pra tv pra não nos sentirmos culpados. Ou achamos que tem alguma coisa dentro da tv que te responde.Mas prefiro não acreditar nisso, se você acredita, consulte um médico.
E quando falamos com o cachorro. Tá bom que o cachorro convive contigo e tudo o mais, pode até perceber quando você tá triste e sentir saudade esperando que você volte da balada mas cara, ele não vai falar nada se você disser que ele é feio. Ou pulguento.
Digo isso porque vejo minha irmã e minha mãe falando com a minha cachorra como se ela fosse um bebê, tipo: ''Oi, minha ti linda, tá tudo bem com ti você? Tá com ti fominha?''. Claro que todos vocês que tem cachorro devem fazer o mesmo, por isso aposto que você deu uma pequena risadinha agora, mas isso não deixa de ser meio idiota. Até acho que o cachorro deve pensar(se é que pensa):''Nossa, que idiotas, mas pelo menos me dão ossos.''
Enfim,com isso eu vejo que nós, humanos, temos uma necessidade de nos comunicar, nem que seja com a tv ou com o cachorro ou com um vegetal ou com o espelho ou com a bola Wilson. Falando nela, só assim, eu entendo o porque do náufrago conversar com a bola. Realmente, se eu tivesse numa ilha deserta, sem ninguém, sem nada, eu realmeente tentaria achar um amigo, nem que ele fosse uma bola.
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Bom, deixando um abraço para o Angelo que falou que ATOROU o blog :D
Beijos e mais tarde vejo se posto a segunda parte da Minha reles vida.
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quinta-feira, 29 de abril de 2010
terça-feira, 27 de abril de 2010
Minha reles vida - Parte um.
Bom, eu tinha que escrever algo sobre mim aqui, em respeito a vocês leitorem que lêem esse bando de besteira. Já que é melhor ler sabendo quem é a pessoa e tudo o mais. Só não fiquem íntimos.
Bom, minha vida se separa em duas partes a parte pré-Guido( que obviamente você entendeu que é antes de eu entrar no Guido) e a parte Guido...não podia ser pós, porque eu ainda estudo lá né.
Enfim, a parte pré-guido começa obviamente antes do Guido, quando eu entrei numa escola bem perto da minha casa que se chamava Externato Santo Antônio, cheguei lá pra estudarno Jardim 1, digo pra brincar no Jardim, porque ninguém estuda nele né, por favor. Lá era pequeno mas era beeem bacana sabe, eu tinha meus amiguinhos, as garotas me achavam bonitinho, claro que só isso, até porque nessa idade ninguém gostava realmente de alguém, nunca vi ninguém de 4 anos fazer um ''fiu-fiu'' quando passa alguma garotinha.
Fiz vários amigos e uma namorada, foi meu primeiro amor, a Natalia. Eramos lindos, crianças lindas que brincavam juntas e sabe-se lá porque diziamos que eramos namorados. Claro que não tinha beijo, nem troca de carícias, a gente simplesmete dizia que tava namorando e pronto, estavamos, mas agiamos como amigos, ou seja, se alguém me perguntasse: ''Você é amigo dela?''
Eu responderia que não e que ela era minha mulher.
Fiquei lá até 2002, mas precisamente até a 2ª série, foram 6 anos lá, desde o Jardim 1. Foi muuito bom e guardo as melhores lembranças até hoje. E o bom é que ainda tenho uns amiguinhos de lá.
Bom, a partir daí é a etapa Guido, onde minha vida começa de fato e onde eu acho que começo a assoviar quando garotas passam. Tá claro que não né.Mas essa parte, eu conto depois.
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Bom, só pra encerrar, gostaria de mandar um abraço pro Marquito Maluco que hoje me mandou um efusivo e educado: ''Vai tomar no cú'', apenas porque passei ao seu lado.
E um beijo pra quem leu e um abraço pra quem não leu. E um beijo e um abraço pra quem leu as duas primeiras linhas e pensou: ''Quee merda'' e apertou o X lá em cima.
Ao longo da semana escreverei mais coisas interessantes, não exclusivamente sobre mim. Mas escreverei algo.
Beijoquinhas.
Bom, minha vida se separa em duas partes a parte pré-Guido( que obviamente você entendeu que é antes de eu entrar no Guido) e a parte Guido...não podia ser pós, porque eu ainda estudo lá né.
Enfim, a parte pré-guido começa obviamente antes do Guido, quando eu entrei numa escola bem perto da minha casa que se chamava Externato Santo Antônio, cheguei lá pra estudarno Jardim 1, digo pra brincar no Jardim, porque ninguém estuda nele né, por favor. Lá era pequeno mas era beeem bacana sabe, eu tinha meus amiguinhos, as garotas me achavam bonitinho, claro que só isso, até porque nessa idade ninguém gostava realmente de alguém, nunca vi ninguém de 4 anos fazer um ''fiu-fiu'' quando passa alguma garotinha.
Fiz vários amigos e uma namorada, foi meu primeiro amor, a Natalia. Eramos lindos, crianças lindas que brincavam juntas e sabe-se lá porque diziamos que eramos namorados. Claro que não tinha beijo, nem troca de carícias, a gente simplesmete dizia que tava namorando e pronto, estavamos, mas agiamos como amigos, ou seja, se alguém me perguntasse: ''Você é amigo dela?''
Eu responderia que não e que ela era minha mulher.
Fiquei lá até 2002, mas precisamente até a 2ª série, foram 6 anos lá, desde o Jardim 1. Foi muuito bom e guardo as melhores lembranças até hoje. E o bom é que ainda tenho uns amiguinhos de lá.
Bom, a partir daí é a etapa Guido, onde minha vida começa de fato e onde eu acho que começo a assoviar quando garotas passam. Tá claro que não né.Mas essa parte, eu conto depois.
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Bom, só pra encerrar, gostaria de mandar um abraço pro Marquito Maluco que hoje me mandou um efusivo e educado: ''Vai tomar no cú'', apenas porque passei ao seu lado.
E um beijo pra quem leu e um abraço pra quem não leu. E um beijo e um abraço pra quem leu as duas primeiras linhas e pensou: ''Quee merda'' e apertou o X lá em cima.
Ao longo da semana escreverei mais coisas interessantes, não exclusivamente sobre mim. Mas escreverei algo.
Beijoquinhas.
Provas u.u
Maldita época...não, acho que maldita não, até que é legal sabe, você estuda, faz a prova e tchau, volta a sua casa, volta pra sua cama, volta a sonhar com belas mulheres HEIN?! Opa, nada não...enfim, é uma época monótona. É, essa palavra a descreve bem.
Mas sabe, as vezes fico pensando sobre as provas, tá não fico não, eu pensei agora, mas enfim, por que provas? Preciso provar que tenho conhecimento sobre determinado assunto, meio nada a ver sabe, preciso demonstrar que sei o porque de Napoleão ter feio isso e aquilo...ah, façam-me o favor, até parece que eu ou alguém no mundo precisa saber disso. Tá bom, concordo que seja a história do mundo e tudo o mais, só que eu acho que entramos demais nesses assuntos, daqui a pouco estarei indo ao colégio a cavalo e com uma espada em punho caso algum professor tente me desafiar para um duelo.
Mas provar que tem conhecimento é meio idiota, sério, muito. Porque é que não perguntam nas provas sobre coisas atuais sabe? Coisas que interessem a nós. Claro que você pode se interessar em história ou química, ou física ou educação sexual, mas duvido que se seu professor chegar e falar: ''Bom, hoje nossa aula vai ser sobre não fazer nada''. Garanto que você ia gostar muito mais do que qualquer matéria.
Enfim, acho que vocês entenderam...eu consigo provar pra mim que sei algo =) Acho que a única coisa que realmente a gente prova é que por mais que a gente leia todos os livros do mundo, a gente nunca tem conheecimento suficiente, a gente nunca sabe de nada :D
Ia ser tão bom se o professor só chegasse e falasse: ''Fala alguma coisa a ver com a minha matéria'' e você respondesse simplesmente: '' A Alemanha perdeu a guerra'' seria suficiente, o professor te daria um joinha e você poderia correr pra casa contar aos seus pais que sua nota foi ''joinha'' :D
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Lembrando sempre que o blog é de humor, nem eu levo a sério o que escrevo, não precisam concordar, depois que eu li isso eu me achei idiota e discordei u.u
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